A postagem de hoje refere-se à aula do dia 13/05/2015, em que alguns colegas apresentaram com muita desenvoltura seus trabalhos e foram elogiados, tanto pelo professor, como pelos amigos.
O professor falou sobre a não imparcialidade do Google e da impossibilidade de fazermos uma leitura mais crítica, comparando argumentos. Há pessoas que defendam a ideia de que o serviço de busca oferece respostas de acordo com seus parceiros comerciais, em detrimento de outros.
Um colega tratou do hipertexto aberto, reticulado, em rede e trouxe um exemplo de um texto jornalístico.
Outro colega falou de "coleta de dados", quando o professor informou que esse termo está em desuso, tendo sido substituído por "geração de dados", por se tratar de pessoas, o que para mim, soou como algo totalmente novo, mas com muita coerência. Segundo o professor, amostras de sangue são coletadas, insetos, animais, porém mais especificamente, entre pessoas, promove-se uma situação de interação e a partir dela, geram-se dados.
O professor falou que em se tratando de um Hipertexto, a leitura torna-se obrigatória, diferentemente de uma nota de rodapé, que tem sua leitura como facultativa. Segundo o professor, a grande quantidade de notas de rodapé pode causar uma sobrecarga cognitiva.
Outro colega falou de uma entrevista em sua apresentação e usou links de expansão e na minha opinião, mostrou-se muito desenvolto.
O grupo seguinte levantou questões muito pertinentes acerca de enunciação, interatividade e webliteratura, tendo sido o último grupo, finalizando a aula.
Até logo.
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