Olá,
este post é referente à aula do dia 26/05/2015, em que o professor, além de outros assuntos, comentou sobre a adesão dos professores ao movimento grevista na Universidade e explicou que mesmo que ele quisesse não aderir, ficaria impossibilitado de prosseguir com as aulas, pois o prédio ficaria vazio e a nossa segurança, comprometida.
Não posso me alongar muito, pois não estive presente na aula, infelizmente, mas foi por um motivo muito importante, participei do III Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que aconteceu em Recife, Pernambuco. O evento foi muito enriquecedor como um todo, trazendo pessoas de muitos estados brasileiros e ainda de alguns países. O link é o seguinte: http://www.fmept.org/pt/
Quem tiver curiosidade, pode ir conferir o que houve por lá.
Vou ficando por aqui, assim que retomarmos nossas atividades, voltarei a postar sobre as nossas aulas.
Até logo!
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Olá, tudo bem?
O post de hoje é sobre a aula de 20/05/2015, em que o colega falou de charges e apresentou um hipertexto escolhido por ele para ser trabalhado.
Falou-se também que o professor tem como papel desenvolver nos alunos as habilidades nos meios digitais como alfabetização, leitura e escrita.
Em seguida, a colega fez uma apresentação muito divertida, leve e pertinente, trazendo cantigas infantis e um vídeo como exemplo de hipertexto.
A colega em questão era a minha dupla na apresentação do trabalho. O texto que parecia leve e simples, acabou sendo criticado, por trazer noções que hoje estão em desuso e também, por fazer generalizações por demais, que não são adequadas em determinadas pesquisas, por questões várias, incluindo os dados analisados.
O professor comentou que o tipo de inserção de tecnologia empregado na pesquisa apresentada não era interessante hoje para nós e falou do assujeitamento, em que surge a proposta, mas que a pessoa se assujeita aos passos que devem ser seguidos, ela não tem escolha, liberdade de escolha, o que não se apresenta interessante para os dias de hoje.
Por fim, o professor explicou que não estava criticando o autor, mas a proposta teórica empreendida e apresentou suas razões para tal.
Até a próxima, pessoal!
Olá, tudo bem?
A postagem de hoje refere-se à aula do dia 13/05/2015, em que alguns colegas apresentaram com muita desenvoltura seus trabalhos e foram elogiados, tanto pelo professor, como pelos amigos.
O professor falou sobre a não imparcialidade do Google e da impossibilidade de fazermos uma leitura mais crítica, comparando argumentos. Há pessoas que defendam a ideia de que o serviço de busca oferece respostas de acordo com seus parceiros comerciais, em detrimento de outros.
Um colega tratou do hipertexto aberto, reticulado, em rede e trouxe um exemplo de um texto jornalístico.
Outro colega falou de "coleta de dados", quando o professor informou que esse termo está em desuso, tendo sido substituído por "geração de dados", por se tratar de pessoas, o que para mim, soou como algo totalmente novo, mas com muita coerência. Segundo o professor, amostras de sangue são coletadas, insetos, animais, porém mais especificamente, entre pessoas, promove-se uma situação de interação e a partir dela, geram-se dados.
O professor falou que em se tratando de um Hipertexto, a leitura torna-se obrigatória, diferentemente de uma nota de rodapé, que tem sua leitura como facultativa. Segundo o professor, a grande quantidade de notas de rodapé pode causar uma sobrecarga cognitiva.
Outro colega falou de uma entrevista em sua apresentação e usou links de expansão e na minha opinião, mostrou-se muito desenvolto.
O grupo seguinte levantou questões muito pertinentes acerca de enunciação, interatividade e webliteratura, tendo sido o último grupo, finalizando a aula.
Até logo.
Olá, após um tempo distante do blog, por motivos pessoais e de força maior, volto a escrever aqui algumas considerações a respeito das aulas. Esta postagem é referente à aula do dia 06/05/2015, quando o professor falou de links interacionais, que surgem quando em um comentário o autor pede para que o dono do blog o siga. Assim pode começar a interação.
Houve também a apresentação de uma colega que trouxe material para discussão e mostrou métodos de pesquisa que ela desenvolveu para achar novos links. Ela também mencionou sobre aqueles que já estão em desuso. Esta parte foi interessante, porque alguns são antigos e outros nem tanto, mas nos fazem pensar em como a internet pode ser efêmera.
O professor comentou sobre a etnografia virtual, que tem a ver com os critérios estabelecidos para pesquisa como o informante e a veracidade dele. Segundo o professor, tais critérios não eram seguidos anteriormente.
Também comentou-se sobre a hierarquia dos links e sobre a imparcialidade do Google, que apresenta resultados diferentes, a partir dos locais de onde são feitas as pesquisas. Comentário feito por alguém na aula, provavelmente o professor: "Por trás do texto, estão as pessoas e por trás delas, estão os jogos de poder", fazendo-nos pensar que tudo remete aos interesses, pois tais questões fogem à estrutura material ou imaterial do texto e não são estudadas pela Linguística ainda.
Existem os links com função retórica, que nos desafia a pensar no que fazer com aquela informação, após ela ter sido transmitida/adquirida.
Outros colegas apresentaram seus trabalhos para em seguida, o professor tecer comentários a respeito das apresentações.
O professor acrescentou que com o lançamento do livro de Kress e Van Leeuwen, precisamos estudar o texto pensando na Multimodalidade. O webdesigner pode entender da estrutura, mas os conhecimentos linguísticos ainda fazem parte dos estudos dos linguistas. O texto verbal torna-se mutimodal e a Gramática Sistêmico Funcional diz que nenhuma escolha é em vão, pois a palavra tem um sentido, e é escolhida de acordo com um propósito, segundo o professor.
Por hoje é só.
Até a próxima, pessoal!
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